Óia que fofura:
Autor: Homem Robô
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Urso simpático
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I Took an Arrow in the Knee
Alguém aí joga Skyrim? É tão fácil assim tomar uma flechada no joelho?
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Di Vasca e o envelope vazio
Malandro é o gato, que já nasce de bigode. O ilustrador Luis di Vasca foi esperto e evitou um calote de 500 mingaus num trampo. Também sou freelancer e entendo perfeitamente o problema. Atualmente tenho pedido 50% adiantado para iniciar qualquer job. Assim rola um comprometimento do cliente. Mexendo no bolso, o cara se liga que eu não tou para brincadeira. Caindo a primeira parcela eu boto a mão na massa. Antes disso é só troca de email. Mas mesmo entregando no prazo e fazendo até a mais que o cliente pede, tem cliente que dá canseira para pagar a segunda parcela. Mas até agora nenhum envelope vazio…
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Kardini, o Mentalista
Tentou parar a treta gaúcha com poderes psíquicos, bah.
Como dizia Kurt Vonnegut: “Aqueles que acreditam em telecinese, levantem minha mão!”
Tungado do Matias.
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Vinyl Cruiser
A Stereo Sound Agency lançou um skatinho simpático: o Vinyl Cruiser. Tem um quê de hipster no vídeo, mas o carrinho parece divertido:
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De onde veio esse frame?

Depois de 6 anos, alguém descobriu.
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Qual é a música, Lombardi?
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O melhor amigo da máquina
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Tem gente que gosta de ser enganada
Se você tem uma pulseira atômica tipo essa:

Duas notícias. A má primeiro: você é um otário e qualquer um pode bater sua carteira vendendo qualquer tranqueira milagrosa. Agora a boa: a empresa fabricante anunciou que vai devolver o dinheiro caso você se sinta lesado.
E a lista de
otárioslesados tem gente do naipe de Rubens Barrichello, Shaquile O’Neal, David Beckhan, Cristiano Ronaldo… -
Eu não gosto de notícias…
Pode chocar, mas se eu quiser ler notícia, entro no estadão, folha, G1, ligo o rádio na CBN, assino algum jornal ou compro uma revista. Não gosto de notícia, assim, a esmo. E realmente não entendo qual é a graça de compartilhar notícia no Fecebook. Tão transformando o Facebook numa Globo News é isso? Parece a CBN em loop infinito. A cada meia tela, as mesmas notícias, publicadas por 3 amigos diferentes. É pra se mostrar antenado? Ou a galera tá trampando como assessor de imprensa de graça? Não que eu seja um alienado e heremita. Mas é que tudo tem lugar e hora. Não preciso saber da invasão da USP a cada 30 segundos. Nem sobre como foi o show da banda Trololo no SWU. Também não tou ocupando Wall Street, não tenho investimentos na bolsa e não compro dólar. Ainda bem que tem a paradinha de bloquear atualizações dos amigos. Se um amigo meu virou um sujeito-press-release, eu tou bloqueando. Mas, mesmo assim, mesmo fechando o facebook, mesmo bloqueando uns amigos-clipping. Sempre que eu entro, vejo notícia que eu não selecionei, que não me interessa e que não vai mudar minha vida em absolutamente nada.
Mas as notícias estão em todos os lugares! Não consigo fugir. E sempre que eu vejo alguma notícia, eu penso que sempre tem alguém lucrando com aquela notícia. Uma paranóia tipo They Live manja?
E aí, mesmo que eu não queira, acabo consumindo notícia inútil, por tabela. Como se já não bastasse colocarem notícias em todo santo elevador comercial (fora o termômetro que acaba com qualquer interação de elevador, que sempre começa com a clássica “E esse tempo hein?”). Tem notícia em metrô, ônibus, outdoor e agora tem notícia até no cinema. Tou resmungando sobre o assunto porque depois de muitos meses voltei ao cinema para assistir Contágio no Kinoplex. Nisso, durante os trailers algum gênio marketeiro resolveu usar o espaço publicitário dos trailers pra me vender notícia do Último Segundo. Porra, notícia no cinema é uma proposta equivocada de marketing, pra não dizer grotesca. Normalmente o sujeito vai ao cinema para se entreter, relaxar. Antigamente era um bom canal para se informar, concordo. Mas isso terminou com a segunda guerra. Agora, em cartaz, além de comercial de carro, biscoito, absorvente, temos notícias! E depois a indústria do cinema reclama que a pirataria aumenta. Antes, no cinema, era só trailer. O que continua legal e deveria ser padrão em cinema. Filme + trailer me parece algo lógico. Agora pagar para ver comercial e notícia em uma tela de 9m não é uma experiência agradável. Pelo menos pra mim.
E pra piorar, grande parte da audiência do cinema tava com um iPhone/Android ligado. Se o cara quiser consumir notícia, é só dar dois cliques e boa. Tá lá o site preferido do sujeito. Agora tou sentado lá, esperando um trailer passar e de repente: bum, o dolar caiu, pow, a bolsa fechou em queda, pof, algum famoso diz que não gosta de jiló e soc, algum político está envolvido com corrupção.
Já não sou fã de cinema. Muita gente mal educada, sem noção e barulhenta no mesmo lugar para ver um filme que eu posso ver em casa, sem fila, sem propaganda, sem barulho, sem hora marcada em alta resolução e com o botão de pause. Agora, além disso tudo, notícias. Com todo esse “incentivo” ao lazer, depois não vem reclamar que a pirataria cresce ou que que o número de torrents duplica. Combinado?


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