A vida e os conflitos cobertos pelo fotojornalista britânico Don McCullin num documentário com legendas em espanhol. Fotos marcantes em momentos marcantas dos últimos conflitos: Vietnã, Guerra Civil do Líbano, Biafra, Irlanda do Norte. Assista no youtube.
Gilbert Garcin (1929 – 2020) foi um fotógrafo francês que nasceu em 1929 e que começou a fotografar aos 66 anos. No versão de 1995 ele se aposentou de sua fábrica de luminárias e descobriu sua paixão pela fotografia num curso. A partir daí e usando ele mesmo como modelo, Garcin criou uma persona e imaginou um personagem universal, que é retratado em situações surreais e paisagens oníricas, tudo com uma certa dose de humor e uma pitada de filosofia.
Joe Pease é um filmmaker/diretor australiano com que começou sua carreira no skate e logo passou a dirigir filmes de skate. Com uma passagem pelo mundo da propaganda ele aterrissou com classe no mundo NFT. Seus loops surrealistas podem figurar em paredes de qualquer museu. Ele vende no Superrare (e lá dá pra ver em alta resolução).
Hans Eijkelboom tem olho clínico para padrões. Na 30ª Bienal de Artes de SP existe uma parede inteira só com essas séries de fotos padronizadas, com pessoas praticamente uniformizadas, perdendo a identidade em meio ao caos urbano.
Se estiver de bobeira na capital, recomendo um passeio pela Bienal, que eu achei bem foda no geral. Mas mesmo que seja rápido, dê um pulo no terceiro andar, só para ver essas fotos do holandês, valem a pena.
Abaixo uma matéria do Metrópolis, mostrando como ele faz para bater as fotografias.
Enquanto isso, em pleno revival saudosista de máquinas analógicas (gente ressuscitando lomos e filmes 35mm…), eis que surge a câmera Lytro, que você pode ajustar o foco depois de ter batido a foto. Antes que os puristas do analógico me ataquem: já imaginou essa câmera como câmera de segurança? Ou no braço mecânico de um robô qualquer?
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