A versão de 2008 é mais bem produzida. Mas essa, de 1981, é curta, tem 46 minutos e um final diferente. O filme foi baseado num evento real ocorrido numa escola norte-americana em 1967, na Califórnia. Nela o professor cria um movimento fanático, aos moldes do nazismo, com gestos, disciplina e o poder de grupo, de comunidade. O filme levantou o debate sobre educação, filosofia e política. Vale como alerta. Assista, mas não deixe de fazer uma auto-crítica sobre tolerância. A tolerância caminha com a igualdade. E ambas caminham com a democracia.
Autor: Homem Robô
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A onda
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O Presidente da Semana
Até domingo ainda dá pra você ouvir o excelente podcast da Folha de S. Paulo sobre os presidentes do Brasil. Aqui tem a lista completa. Escute com carinho os da ditatura em diante. E, em especial, o do Collor. Aquele falastrão que prometia tudo de bão, era contra “comunista” e ferrou com todo mundo.
Lembrando, de novo: #elenao
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O Super Trunfo dos consoles antigos
Depois de lançarem um deck para computadores antigos os caras do The Centre for Computing History lançaram um set para video games antigos. 10 libras, aqui. Não é um Super Trunfo, mas bate na trave.
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Um presidente aleatório?
Já imaginou se o presidente fosse escolhido por sorteio? Então, para acabar com os políticos podemos substituí-los por uma amostra aleatória da sociedade. Segundo Brett Henning, a democracia vai melhorar assim.
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O que acontece com as piscinas durante os terremotos
Dá até pra pegar onda.
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Segunda animada
Mais 3 animações.
DREAM, acima, é apenas uma das animações surrealistas do sérvio Sholin. Aqui tem mais.
MAN, de Steve Cutts, mostra o narcisismo e o consumismo da raça humana.
Dégolas, acima é o primeiro episódio do elfo/gnomo Dégolas e seus amigos da floresta. Uma espécie de Happy Tree Friends com contos de fada. O segundo episódio é ainda mais pirado. E o terceiro segue o embalo.
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Uma lista de simuladores de caminhada
Os “walking simulators” viraram um gênero de games que eu aprecio. Quem aí nunca jogou o GTA só pra ficar de rolê? Ou Red Dead Redemption? A premissa do rolê é válida para vários desses games com o conceito de “mundo aberto” ou de exploração. Dá pra ficar de rolê e nunca completar um objetivo. Mas não são “simuladores de caminhada” propriamente ditos.
Simuladores de caminhada podem ser considerados uma obra de arte ou simplesmente games subjetivos, é difícil classificar e agrupar esse tipo de game. Mas um fã do gênero está tentando. Ele catalogou vários games numa listona que reúne games, protótipos, mods. Todos com o mesmo apelo: caminhada. Aqui: https://walking.games/
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O curioso mundo das sereias de Seattle
Eu achando que já tinha visto de tudo nessa vida… Mas eu não julgo não, só achei curioso como o folclore e a fantasia fazem parte do cotidiano de certas pessoas.
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A enciclopédia da Ficção Científica
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O mapa interativo do Ultima VII
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