E essa versão de Nightcall, do Kavinsky, da trilha sonora do filme Drive, feita no celular com o app FL Studio Mobile. Foda né?
No Youtube do autor, Koji Kobura, tem vários outros covers, com vários outros instrumentos. Aqui.
A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.
E essa versão de Nightcall, do Kavinsky, da trilha sonora do filme Drive, feita no celular com o app FL Studio Mobile. Foda né?
No Youtube do autor, Koji Kobura, tem vários outros covers, com vários outros instrumentos. Aqui.
Ontem, no segundo show da turnê Us + Them do Roger Waters em São Paulo vi gente criticando (novamente) o lado político/ativista do músico. Demagogo apontaram uns. Palpiteiro, disse outro. Em vários momentos do show ficou claro que o Roger Waters tem a opinião dele, e não é de hoje. E que essa turnê é politizada. Não concordar é direito seu. Mas o ponto é: conheça a obra do artista antes de ir aos shows.
Você compra um carro usado sem saber da procedência?
Você vota sem conhecer as propostas do seu candidato?
Então.
O Matias escreveu um artigo sobre o disco The Wall, do Pink Floyd, aqui.
O Marcelo Rubens Paiva também, para quem não conhece Pink Floyd. Aqui.
O Meteoro também explica o ativismo do Roger Waters. Aqui.
A versão de 2008 é mais bem produzida. Mas essa, de 1981, é curta, tem 46 minutos e um final diferente. O filme foi baseado num evento real ocorrido numa escola norte-americana em 1967, na Califórnia. Nela o professor cria um movimento fanático, aos moldes do nazismo, com gestos, disciplina e o poder de grupo, de comunidade. O filme levantou o debate sobre educação, filosofia e política. Vale como alerta. Assista, mas não deixe de fazer uma auto-crítica sobre tolerância. A tolerância caminha com a igualdade. E ambas caminham com a democracia.
Até domingo ainda dá pra você ouvir o excelente podcast da Folha de S. Paulo sobre os presidentes do Brasil. Aqui tem a lista completa. Escute com carinho os da ditatura em diante. E, em especial, o do Collor. Aquele falastrão que prometia tudo de bão, era contra “comunista” e ferrou com todo mundo.
Lembrando, de novo: #elenao
Depois de lançarem um deck para computadores antigos os caras do The Centre for Computing History lançaram um set para video games antigos. 10 libras, aqui. Não é um Super Trunfo, mas bate na trave.
Já imaginou se o presidente fosse escolhido por sorteio? Então, para acabar com os políticos podemos substituí-los por uma amostra aleatória da sociedade. Segundo Brett Henning, a democracia vai melhorar assim.
Dá até pra pegar onda.
Mais 3 animações.
DREAM, acima, é apenas uma das animações surrealistas do sérvio Sholin. Aqui tem mais.
MAN, de Steve Cutts, mostra o narcisismo e o consumismo da raça humana.
Dégolas, acima é o primeiro episódio do elfo/gnomo Dégolas e seus amigos da floresta. Uma espécie de Happy Tree Friends com contos de fada. O segundo episódio é ainda mais pirado. E o terceiro segue o embalo.
Os “walking simulators” viraram um gênero de games que eu aprecio. Quem aí nunca jogou o GTA só pra ficar de rolê? Ou Red Dead Redemption? A premissa do rolê é válida para vários desses games com o conceito de “mundo aberto” ou de exploração. Dá pra ficar de rolê e nunca completar um objetivo. Mas não são “simuladores de caminhada” propriamente ditos.
Simuladores de caminhada podem ser considerados uma obra de arte ou simplesmente games subjetivos, é difícil classificar e agrupar esse tipo de game. Mas um fã do gênero está tentando. Ele catalogou vários games numa listona que reúne games, protótipos, mods. Todos com o mesmo apelo: caminhada. Aqui: https://walking.games/
Eu achando que já tinha visto de tudo nessa vida… Mas eu não julgo não, só achei curioso como o folclore e a fantasia fazem parte do cotidiano de certas pessoas.
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