Alguém colocou cenas lado-a-lado comparando a realidade da União Soviética de 86 com a série da HBO.
SPOILERS adiante, só veja depois de concluir a série.
A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.
Alguém colocou cenas lado-a-lado comparando a realidade da União Soviética de 86 com a série da HBO.
SPOILERS adiante, só veja depois de concluir a série.
Por que alguém pagaria 92 milhões de dólares por um coelho “inflável” do Jeff Koons? Eu não sei. Não faço a mínima ideia. Talvez ele seja realmente um fã do Jeff Koons. Talvez ele tenha dinheiro de sobra pra torrar. Talvez seja só um rico esnobe querendo ostentar. Os motivos para a supervalorização do mercado da arte não são racionais. São emotivos ou especulativos.
Mas sempre achei fascinante a precificação das obras no mercado da arte. Principalmente quando alguém resolve pagar 12 milhões de dólares por um tubarão empalhado… Mas a discussão vai além. O coelho aí acima é arte ou picaretagem? As bolinhas coloridas do Damien Hirst, pra mim, sempre foram picaretagem. Mas agora já sei que existe um termo específico para esse tipo de arte: HAMPARTE. O artista/crítico de arte/youtuber Antonio García Villarán explica exatamente o que é Hamparte e como identificar uma:
Depois de alguns anos produzindo cartoons “politicamente corretos” (e chatos). A Warner pega carona com a Disney e promete trazer de volta cartoons como antigamente: surreais (e violentos) e cartunescos.
O anúncio feito no festival Annecy desse ano inclui, além do retorno às origens, 200 ou mais curtinhas no estilo aí acima. Abaixo tem um clipe de outro curtinha.
Até o NETFLIX exibir em série a sinistra história do apresentador de TV que matava para ter audiência, o que eu sabia do programa Canal Livre era da briga do tio da esfiha com o manipulador de bonecos, aí acima…
Mas eu vi o primeiro episódio, achei surreal demais… bom episódio. Quero ver os demais. Aí o trailer:
E o deep fake tá avançando rápido demais. Agora já dá pra editar os diálogos de um vídeo usando um editor de texto.
A ideia do grupo que desenvolveu a ferramenta aí é que a manipulação de vídeos seja utilizada no mercado de produção de vídeos. Já que ela permite a adaptação de diferentes conteúdos para diferentes públicos. Outro ponto é facilitar a edição de diálogos na pós-produção. O porém é o uso indevido é primeira coisa que eu imagino… E conferir a autenticidade de um vídeo ficará ainda mais difícil. Isso sim dá medo. Se uma conversa de Whatsapp vazada já causa estrago, imagina um vídeo fake…
No estudo eles explicam o processo.
Parte documentário, parte show, Rolling Thunder Revue: A Bob Dylan Story by Martin Scorsese é o registro da caótica turnê de 1975/1976, que contava com Joan Baez, Roger McGuinn, Ramblin’ Jack Elliott, T-Bone Burnett e Joni Mitchell.
Dia 12 de junho, no NETFLIX.
Uma senhora torceu o pé numa trilha, solicitaram o resgate… o desfecho entrou para a história.
Olha, que fique claro, eu gostaria muito de ter um cachorro. Adoro a ideia. Mas moro em apartamento, e em respeito aos vizinhos e ao bicho (que precisa de espaço), nunca terei um cachorro enquanto morar em apartamento. Em compensação, meus vizinhos tem. Os dois. O de cima e o de baixo. E o de cima late pra tudo. Puta cachorro chato do caralho, late pra moto, pra avião, pra skate. Bicho atormentado do cacete. E minha teoria é que ele não sai o suficiente… mas enfim, longe de julgar o dono, julgo o que ouço.
Ainda não testei, mas achei o vídeo aí acima ontem. Que promete acabar com o latido partindo da premissa que o som em alta frequência irrita o animal a ponto de calá-lo. Não sei se tou testar: ao ouvir aqui, me irritou também… Mas fiquei curioso (o zumbido é mais chato que o latido). Se alguém puder testar aí e dizer se funciona aqui no post, eu agradeço.
A música não é das melhores. Mas o vídeo é bem legal. Mostra uma astronauta enfrentando a solidão numa viagem espacial.
Aí sim! Nada de animais tristes e/ou mal tratados.
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