E lá vamos nós, novamente, para Los Angeles, 2019 (?!)… Ash, uma caçadora-de-andróides busca solucionar o sequestro da esposa e da filha de um bilionário, aparentemente causado por um replicante. A HQ, da Titan Books, terá 12 números e tem roteiro de Michael Green (Blade Runner 2049). Imagens aí abaixo. Mas o melhor é a capa com a arte original de Syd Mead. Em julho.
Por que alguém pagaria 92 milhões de dólares por um coelho “inflável” do Jeff Koons? Eu não sei. Não faço a mínima ideia. Talvez ele seja realmente um fã do Jeff Koons. Talvez ele tenha dinheiro de sobra pra torrar. Talvez seja só um rico esnobe querendo ostentar. Os motivos para a supervalorização do mercado da arte não são racionais. São emotivos ou especulativos.
Mas sempre achei fascinante a precificação das obras no mercado da arte. Principalmente quando alguém resolve pagar 12 milhões de dólares por um tubarão empalhado… Mas a discussão vai além. O coelho aí acima é arte ou picaretagem? As bolinhas coloridas do Damien Hirst, pra mim, sempre foram picaretagem. Mas agora já sei que existe um termo específico para esse tipo de arte: HAMPARTE. O artista/crítico de arte/youtuber Antonio García Villarán explica exatamente o que é Hamparte e como identificar uma:
Depois de alguns anos produzindo cartoons “politicamente corretos” (e chatos). A Warner pega carona com a Disney e promete trazer de volta cartoons como antigamente: surreais (e violentos) e cartunescos.
O anúncio feito no festival Annecy desse ano inclui, além do retorno às origens, 200 ou mais curtinhas no estilo aí acima. Abaixo tem um clipe de outro curtinha.
Até o NETFLIX exibir em série a sinistra história do apresentador de TV que matava para ter audiência, o que eu sabia do programa Canal Livre era da briga do tio da esfiha com o manipulador de bonecos, aí acima…
Mas eu vi o primeiro episódio, achei surreal demais… bom episódio. Quero ver os demais. Aí o trailer:
E o deep fake tá avançando rápido demais. Agora já dá pra editar os diálogos de um vídeo usando um editor de texto.
A ideia do grupo que desenvolveu a ferramenta aí é que a manipulação de vídeos seja utilizada no mercado de produção de vídeos. Já que ela permite a adaptação de diferentes conteúdos para diferentes públicos. Outro ponto é facilitar a edição de diálogos na pós-produção. O porém é o uso indevido é primeira coisa que eu imagino… E conferir a autenticidade de um vídeo ficará ainda mais difícil. Isso sim dá medo. Se uma conversa de Whatsapp vazada já causa estrago, imagina um vídeo fake…
Parte documentário, parte show, Rolling Thunder Revue: A Bob Dylan Story by Martin Scorsese é o registro da caótica turnê de 1975/1976, que contava com Joan Baez, Roger McGuinn, Ramblin’ Jack Elliott, T-Bone Burnett e Joni Mitchell.
Olha, que fique claro, eu gostaria muito de ter um cachorro. Adoro a ideia. Mas moro em apartamento, e em respeito aos vizinhos e ao bicho (que precisa de espaço), nunca terei um cachorro enquanto morar em apartamento. Em compensação, meus vizinhos tem. Os dois. O de cima e o de baixo. E o de cima late pra tudo. Puta cachorro chato do caralho, late pra moto, pra avião, pra skate. Bicho atormentado do cacete. E minha teoria é que ele não sai o suficiente… mas enfim, longe de julgar o dono, julgo o que ouço.
Ainda não testei, mas achei o vídeo aí acima ontem. Que promete acabar com o latido partindo da premissa que o som em alta frequência irrita o animal a ponto de calá-lo. Não sei se tou testar: ao ouvir aqui, me irritou também… Mas fiquei curioso (o zumbido é mais chato que o latido). Se alguém puder testar aí e dizer se funciona aqui no post, eu agradeço.
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