O Channel 4 deu um rolê pelas igrejas brasileiras que usam crianças como pregadoras. Precisa de cadastro no site, mas vale a pena. Belo documentário. Aqui.
Exploração infantil é crime aqui não? Não me interessa se é religião, esporte, canavial, farol ou agência de talentos. Explorar criança deveria dar prisão perpétua.
UPDATE: Também dá para assistir o documentário no Youtube: aqui.
Uma narração pessoal, uma edição moderna, uma trilha sonora emocional. Não precisa de muito para transformar qualquer assunto em um documentário bonito. Incluindo a vida do Phil, um cara qualquer.
15 anos depois, surge um novo capítulo na história do Techno Viking. Um dos memes mais antigos da internet que ganhou fama global em 2007. E que, desde então, se tornou um dos maiores mistérios da internet: quem é o Techno Viking?
Ninguém sabe. Matthias Fritsch, o autor do vídeo original do Techno Viking também quer saber. Desde 2009, Matthias está sendo processado pelo famoso (e ainda anônimo) viking sobre a alegação de que o vídeo original infringia seus direitos pessoais. Matthias perdeu a causa e foi obrigado a pagar. Como forma de levantar uma discussão sobre o tema, o diretor buscou verba no crowdfunding para filmar essa história.
O documentário conta a história do meme, desde as imagens originais, capturadas numa parada de rua em 2000 na Alemanha como projeto de vídeo-arte, até 2015, mostrando como o meme se propagou sem controle pela internet.
No filme rola uma discussão sobre o controle que uma pessoa tem sobre sua imagem, a apropriação coletiva e o conteúdo transformativo e se já não está na hora de reverter a lógica do público/privado para o comercial/não-comercial, uma vez que não dá para proibir que uma imagem da internet seja reproduzia e modificada infinitamente.
No final, Matthias faz uma apelo pessoal ao viking: entre em contato.
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Essa discussão lembra muito o que foi dito na série de documentários Everything is a Remix.
Tatooine or Bust é um curtinha de Jason Wishnow filmado em janeiro de 1997, no relançamento de Star Wars em 5 cinemas dos Estados Unidos. O mini-documentário mostra a expectativa dos fãs que dormiram na fila ver pela primeira vez a trilogia original em tela grande. Divertido ver o que Star Wars representava para essa galera (antes de Jar Jar Binks).
Em 1999 ele também filmou os fãs na estréia do Episódio I. Aqui.
Enquanto a playboy arranca o nude das revistas, a galera do entretenimento adulto vê na realidade virtual uma esperança de suce$$o. Aí fica a pergunta: a pornografia em VR será como o VHS foi para a pornografia nos cinemas? Eu acho que sim. Chegou a era do porn imersivo.
Os cenários digitais, por mais grandiosos e bem feitos que sejam, nunca vão superar os reais. Esse making of de Star Wars – The Force Awakens para a SDCC Comic Con 2015 mostra um pouco dos bastidores do universo de Star Wars.
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Em tempo, diversos sites estão noticiando que segunda-feira vai rolar o primeiro trailer.
Fiz essa pergunta em 2006. Na época a especulação rolava numa comunidade do Orkut. Mistério resolvido. Acharam o cara. E, de quebra, fizeram um documentário sobre o figura: Os 3 Atos de Carlos Adão. Segue o trailer:
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