No NETFLIX: Só o céu como testemunha. O documentário sobre a produção do disco Imagine do John Lennon e da vida do casal nos anos de 1969 e 1971 na bucólica mansão em Tittenhurst Park. Nele dá para entender como a Yoko Ono foi injustiçada e como o casal trabalhou junto na composição de uma das músicas mais importantes do século XX: Imagine.
John and Yoko: Above Us Only Sky (2018) Direção: Michael Epstein Aqui.
Drauzio Varella falando de Maconha é obrigatório. Do uso recreativo a Guerra às Drogas, um panorama da maconha e seus mitos no Brasil de hoje. Em 5 partes.
Depois do tsunami que foram as campanhas eleitorais é hora de repensar o uso de sites/aplicativos e redes sociais. Pra você que acha que tudo é grátis na internet, recomendo o o documentário Sujeito a Termos e Condições, tem no Netflix. Aqui.
Como a psicanálise e o uso dela para a manipulação das massas com objetivos políticos e comerciais mudou a cara do século XX. Produzido pela BBC, dirigido por Adam Curtis e exibido em 2002, ele é, NA MINHA OPINIÃO, essencial para entendermos o mundo social em que vivemos hoje. Como somos bombardeados por fake news. E daí traçar paralelos com figuras mais contemporâneas, como Trump, Putin, Brexit, Mark Zuckerberg, Steve Bannon, consumismo e a classe política como um todo.
São 4 episódios de 1h cada.
Parte 1 – Máquinas de Felicidade (Happiness Machines)
Parte 2 – A Engenharia do Consenso (The Engineering of Consent)
Parte 3 – Há um Policial Dentro de Nossas Cabeças: Ele Deve Ser Destruído (There is a Policeman Inside All Our Heads; He Must Be Destroyed)
Parte 4 – Oito Pessoas Bebericando Vinho em Kettering (Eight People Sipping Wine in Kettering)
A playlist com os 4, aqui. E tem mais documentários do Adam Curtis, legendados, aqui, incluindo o mais recente, HyperNormalisation.
A versão de 2008 é mais bem produzida. Mas essa, de 1981, é curta, tem 46 minutos e um final diferente. O filme foi baseado num evento real ocorrido numa escola norte-americana em 1967, na Califórnia. Nela o professor cria um movimento fanático, aos moldes do nazismo, com gestos, disciplina e o poder de grupo, de comunidade. O filme levantou o debate sobre educação, filosofia e política. Vale como alerta. Assista, mas não deixe de fazer uma auto-crítica sobre tolerância. A tolerância caminha com a igualdade. E ambas caminham com a democracia.
Eu achando que já tinha visto de tudo nessa vida… Mas eu não julgo não, só achei curioso como o folclore e a fantasia fazem parte do cotidiano de certas pessoas.
A Vice foi atrás dos apoiadores do Bolsonaro para sacar o que pensam do mito. Vale lembrar que nem todo mundo que é contra o “mito” é petista, comunista, socialista ou qualquer ‘ista’ que lhe sirva, tem uma boa parte do eleitorado que é, apenas, sensata.
Um pérola no meio do Youtube. Não entendo patavina de peixe, mas fiquei uma hora assistindo o pessoal da Sacramento Koi documentando uma visita de uma semana ao Japão para comprar peixes. Se um dia eu largar tudo, virarei criador de carpa.
Que país estranho é esse que separa crianças dos pais? Que deixa a população andar por aí com rifles de guerra? Que elegeu o Trump? Sacha Baron Cohen, o Borat, explica pra você:
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