A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.

Autor: Homem Robô

  • Feliz Aniversário Neil Armstrong

    Neil-Armstrong-celebrating-his-39th-birthday-at-the-Lunar-Receiving-Laboratory-Crew-Reception-Area-after-the-Apollo-11-mission

    Se estivesse vivo, completaria 86 anos hoje.

    , ,
  • Homem Cueca e os pokemongo

    Homem Cueca arruma treta quando compra um pokémon zuado.

  • O primeiro robô industrial tatuador

    O pessoal da Autodesk’s Pier 9 Artist in Residence Program se uniu com o pessoal do appropriateaudiences para produzir o primeiro robô industrial tatuador.

    Imagina quando ele tiver esses neurônios da IBM.

    ,
  • Piratas do Tietê animado pelo Otto Guerra

    Que foda, Piratas do Tietê animado pelo Otto Guerra. O preview é do longa A Cidade dos Piratas.

  • Pincéis animados em realidade virtual

    Uma nova feature do app de pintura em VR Tiltbrush faz os pincéis ficarem animados com música.

  • O nintendinho voltou!

    Agora em versão reduzida, HDMI e à venda em novembro. E com 30 clássicos na memória. Segue a lista:

    Balloon Fight
    Bubble Bobble
    Castlevania
    Castlevania II: Simon’s Quest
    Donkey Kong
    Donkey Kong Jr.
    Double Dragon II: The Revenge
    Dr. Mario
    Excitebike
    Final Fantasy
    Galaga
    Ghosts ‘n Goblins
    Gradius
    Ice Climbers
    Kid Icarus
    Kirby’s Adventure
    Mega Man 2
    Metroid
    Mario Bros.
    Ninja Gaiden
    Pac-Man
    Punch-Out!! Featuring Mr. Dream
    Star Tropics
    Super C
    Super Mario Bros.
    Super Mario Bros. 2
    Super Mario Bros. 3
    Tecmo Bowl
    The Legend of Zelda
    Zelda II: The Adventure of Link

    Haja saudosismo…

  • Fazendo arte em 8 bits

    make8bit

    O site make 8-bit art! é um editor de imagens 8 bits online, gratuito e bem útil para você que é fã de arte pixelada.

    Dica do Hacktoon!.

    ,
  • Filmes modernos em VHS

    stranger_things_vhs

    Já que o saudosismo está em alta, o usuário do instagram e ilustrador Steelberg, fez uma série de capinhas VHS para filmes e séries atuais. Aqui tem mais.

    vhs3

    vhs2

    vhs1

    ,
  • Stranger Things: muito hype e pouca história

    stranger-things-banner

    Se você ainda não viu a série, não leia.

    Stranger Things, a nova série original da Netflix promete muito e entrega pouco. Pra quem nasceu no final dos anos 1970 e começo dos 80, e alugou praticamente tudo que tinha nas locadoras, a série é um apanhado de referências aos filmes que passaram até a exaustão na TV da época: Spielberg (Tubarão, Contatos Imediatos, ET), Viagem ao Mundo dos Sonhos (Explorers), A Coisa, Poltergeist, Goonies, Watchers (O Limite do Terror), Conta Comigo, Firestarter, qualquer filme do John Hughes e do John Carpenter.

    molecada

    E o problema de Stranger Things é justamente esse: muita referência e pouca história. E a lista de referências é gigantesca. Estão lá: o ritmo de narrativa dos filmes do anos 80, a estilosa sequência de abertura, personagens interessantes, a garotinha paranormal, o MKUltra, o monstro e o universo paralelo, o clima de mistério – típico dos suspenses oitentistas, a trilha sonora sensacional da época, os cenários, os figurinos, a dinâmica dos relacionamentos, teenagers, bicicletas e o Dungeons & Dragons. E é isso. Uma colagem, um resumão do que era clichê nos anos 1980. É um remake tão descarado que até a cena dos moleques fugindo de bike do filme ET está lá. Mas sem ser óbvia, o desfecho é outro, em vez de pedalar voando, o carro da polícia é removido telepaticamente da frente das bikes… E é nesse caminho que a série segue, fazendo com que toda cena pareça um remake de alguma outra cena. Legal ficar caçando referência, mas transformar essa caça em esporte já é demais pra mim. A história em si não traz nenhuma novidade e pelo meio da série já dá para ter uma ideia do final.

    Screen Shot 2016-07-27 at 11.30.21 AM
    Os cabelos feios dos anos 80 estão lá

    Stranger Things não passa de um filme de várias horas que se arrasta na construção dos personagens e deixa a história seguir seu ritmo. Lentamente você é conduzido ao final, e quando chega lá, restam mais perguntas do que respostas, deixando o terreno pronto para uma segunda temporada. Missão cumprida: nasce um universo, milimetricamente arquitetado para quem sofre de saudosismo crônico. Mas é aí que mora o perigo. Não acho que a série tem fôlego para mais 5 temporadas de “telepata versus monstro”…

    Para fazer jus ao hype que a série recebe, Stranger Things merecia passar na Sessão da Tarde, dublado. E nada além disso.

  • Joe Kubert desenhando

    E a dica mais legal dele: se parece errado, está errado.

    ,