Se estivesse vivo, completaria 86 anos hoje.
Autor: Homem Robô
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Feliz Aniversário Neil Armstrong
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Homem Cueca e os pokemongo
Homem Cueca arruma treta quando compra um pokémon zuado.
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O primeiro robô industrial tatuador
O pessoal da Autodesk’s Pier 9 Artist in Residence Program se uniu com o pessoal do appropriateaudiences para produzir o primeiro robô industrial tatuador.
Imagina quando ele tiver esses neurônios da IBM.
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Piratas do Tietê animado pelo Otto Guerra
Que foda, Piratas do Tietê animado pelo Otto Guerra. O preview é do longa A Cidade dos Piratas.
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Pincéis animados em realidade virtual
Uma nova feature do app de pintura em VR Tiltbrush faz os pincéis ficarem animados com música.
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O nintendinho voltou!
Agora em versão reduzida, HDMI e à venda em novembro. E com 30 clássicos na memória. Segue a lista:
Balloon Fight
Bubble Bobble
Castlevania
Castlevania II: Simon’s Quest
Donkey Kong
Donkey Kong Jr.
Double Dragon II: The Revenge
Dr. Mario
Excitebike
Final Fantasy
Galaga
Ghosts ‘n Goblins
Gradius
Ice Climbers
Kid Icarus
Kirby’s Adventure
Mega Man 2
Metroid
Mario Bros.
Ninja Gaiden
Pac-Man
Punch-Out!! Featuring Mr. Dream
Star Tropics
Super C
Super Mario Bros.
Super Mario Bros. 2
Super Mario Bros. 3
Tecmo Bowl
The Legend of Zelda
Zelda II: The Adventure of LinkHaja saudosismo…
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Fazendo arte em 8 bits
O site make 8-bit art! é um editor de imagens 8 bits online, gratuito e bem útil para você que é fã de arte pixelada.
Dica do Hacktoon!.
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Filmes modernos em VHS
Já que o saudosismo está em alta, o usuário do instagram e ilustrador Steelberg, fez uma série de capinhas VHS para filmes e séries atuais. Aqui tem mais.
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Stranger Things: muito hype e pouca história
Se você ainda não viu a série, não leia.
Stranger Things, a nova série original da Netflix promete muito e entrega pouco. Pra quem nasceu no final dos anos 1970 e começo dos 80, e alugou praticamente tudo que tinha nas locadoras, a série é um apanhado de referências aos filmes que passaram até a exaustão na TV da época: Spielberg (Tubarão, Contatos Imediatos, ET), Viagem ao Mundo dos Sonhos (Explorers), A Coisa, Poltergeist, Goonies, Watchers (O Limite do Terror), Conta Comigo, Firestarter, qualquer filme do John Hughes e do John Carpenter.
E o problema de Stranger Things é justamente esse: muita referência e pouca história. E a lista de referências é gigantesca. Estão lá: o ritmo de narrativa dos filmes do anos 80, a estilosa sequência de abertura, personagens interessantes, a garotinha paranormal, o MKUltra, o monstro e o universo paralelo, o clima de mistério – típico dos suspenses oitentistas, a trilha sonora sensacional da época, os cenários, os figurinos, a dinâmica dos relacionamentos, teenagers, bicicletas e o Dungeons & Dragons. E é isso. Uma colagem, um resumão do que era clichê nos anos 1980. É um remake tão descarado que até a cena dos moleques fugindo de bike do filme ET está lá. Mas sem ser óbvia, o desfecho é outro, em vez de pedalar voando, o carro da polícia é removido telepaticamente da frente das bikes… E é nesse caminho que a série segue, fazendo com que toda cena pareça um remake de alguma outra cena. Legal ficar caçando referência, mas transformar essa caça em esporte já é demais pra mim. A história em si não traz nenhuma novidade e pelo meio da série já dá para ter uma ideia do final.
Os cabelos feios dos anos 80 estão láStranger Things não passa de um filme de várias horas que se arrasta na construção dos personagens e deixa a história seguir seu ritmo. Lentamente você é conduzido ao final, e quando chega lá, restam mais perguntas do que respostas, deixando o terreno pronto para uma segunda temporada. Missão cumprida: nasce um universo, milimetricamente arquitetado para quem sofre de saudosismo crônico. Mas é aí que mora o perigo. Não acho que a série tem fôlego para mais 5 temporadas de “telepata versus monstro”…
Para fazer jus ao hype que a série recebe, Stranger Things merecia passar na Sessão da Tarde, dublado. E nada além disso.
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Joe Kubert desenhando
E a dica mais legal dele: se parece errado, está errado.
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