Curso de Comunicação na era da Internet. Aprenda a se comunicar usando computadores.

PRAISE THE ALGORITHM!
Curso de Comunicação na era da Internet. Aprenda a se comunicar usando computadores.

Só games esquisitos, com temas estranhos.
Plataforma: Windows, 1.9 Mb
Um dos temas mais equisitos já tratados num game: ódio por janelas. Com o visual do Atari você pilota um sujeito com um jet pack e um lança-chamas. E o objetivo é simples: destruir janelas antes do tempo esgotar. Só entrou na lista porque eu também odeio janelas, principalmente as janelas pequenas e janelas que não abrem em prédios com ar condicionado central…
Plataforma: Windows, 2.8 Mb
Outro tem esquisito: zumbis paraquedistas. Em Bombie Zombie você só pula e lança minas terrestres para dar cabo da chuva de mortos-vivos que assola o planeta…
Plataforma: Windows, 2.5 Mb
Uma espécie de Enduro, só que 3d, infinito e simplão. O esquema é permanecer correndo. Assim. Só isso. Sem explicação. Sem contexto. Mas a músiquinha é boa.
Lá no Japão tem até vídeo ensinando a política de privacidade para a criançada:
Taí um game que eu vou querer jogar:
E o porquê desse game prometer muito:
» Clima retrô com visual 2d tipo livrinho “popup”, misturando 3d e 2d com muito estilo
» Não tem loading (as fases carregam durante o jogo)
» Foi criado pelo Ron Gilbert, o sujeito que criou The Secret of Monkey Island e Maniac Manson
Tem vários screenshots no site oficial.

Um site só com gatinhas de headset.

Aprenda a mijar de pau duro. Assim você para de errar o vaso logo de manhã. Aqui.
Naquele esquema de sempre: quinta é dia de jogatina.
Plataforma: Windows, 9.7 Mb
Um adventure ao estilo dos adventures da Lucasarts. Se você é fã do gênero, Ben There, Dan That! é uma aventura curta, mas engraçada. No game você comanda a dupla Ben e Dan, dois largados que ao tentar arrumar sua TV quebrada, vão parar no espaço. Daí em diante é uma montanha-russa de situações bizarras com zumbis, realidade alternativa e tretas, muitas tretas. O legal é que Ben & Dan tem praticamente respostas para tudo, e vale ficar testando usar os ítens disponíveiss em diferentes situações só para ver o diálogo.
Se você gostar, o game tem uma sequência, Time Gentlemen, Please!, à venda por 4.99 dóla. É mais longo e envolve dinossauros nazistas clonados…
Plataforma: Flash, online
Chega uma hora que qualquer puzzle me irrita. Não porque não tenho capacidades, acredito que eu consigo chegar ao fim, mas é que pra mim, em determinado momento do jogo, cansa fazer a mesma coisa. Guardian Rock me cansou depois de 17 puzzles. Dum total de 48. Mas achei bacana e bem executado. Nele você é uma rocha mágica e o objetivo é esmagar pequenos “Indiana Jones” que ameaçam os templos. Jogo rápido, vale se você montava quebra-cabeças de 2000 peças da Grow quando criança e não tinha um Atari…
Plataforma: Flash, online
Eu gosto de games em que você só usa um botão. Em Canabalt o esquema é correr da destruição e dar saltos. E quanto mais longe você for, mais difícil fica. Os cenários randômicos garantem que o jogo nunca se repita. E existe uma versão bacana em alta resolução, caso você tenha um monitor grande.
Versão normal:
http://adamatomic.com/canabalt/
Versão mega:
http://adamatomic.com/canabalt/mega/
Plataforma: Flash, online
Toda vez que o Rei troca de esposa, ele manda a filha do casamento anterior para a caverna. E cabe a você, achar uma saída para a princesinha. E as princesinhas morrem muito, mas muito fácil. O game é simples, mas é difícil bagarai. E o detalhe: só tem 4 telas.
Os games de hoje tem algo em comum: todos com gráficos foram feitos com baixíssimo orçamento (tipo, quase nenhum). Mas os games são divertidos para o gamer que não tem preconceitos com animações tosquinhas e personagens com cabeças em forma de cubo.
Plataforma: Windows XP/Vista, 11,7 Mb
Broken Brothers é um RTS com personagens e cenários minimalistas. O objetivo é encontrar os irmãos do personagem principal, Malakai. E “esperança” é o combustível para gerar armas e unidades para continuar a busca. A “esperança” jorra em algumas partes do cenário. E aqui, como todo estratégia, é administrar os recursos e gerar tanques, baterias anti-aéreas, aviões e outras unidades para explorar o terreno adiante e derrotar os inimigos.

Plataforma: Windows XP/Vista, 2,33 Mb
Olha, vou dizer que procurar o maldito Takishawa é a arte de não cair das plataformas. Takishawa is Dead é bonitinho mas é bem difícil. O esquema é não cair, não trombar em espetos invisíveis e girar muito a câmera para ver onde você vai pisar. O esquema é ir com calma e conversar com todos os personagens do jogo para descobrir quem é o fiadaputa do Takishawa.

Plataforma: Windows XP/Vista, 24 Mb
Feito com o engine do Quake 2, Gravity Bone é um game de tiro em primeira pessoa, sem armas. No game você é um “James Bond” e tem que cumprir duas missões secretas. O destaque vai pra cena final e pelo visual estiloso.

Hoje é especial em homenagem ao visual 8 Bits.
Plataforma: Windows XP/Vista, 15.6Mb
Um FPS de 8 bits. Na história o mundo foi dominado por uma raça alienígena e você tem que dar uma de Mad Max/Snake Plissken e sair matando soldados e monstros em baixa resolução. Não vá pensando que é fácil pelo visual fofinho. O jogo é foda.

Tem coisa mais legal que matar zumbis? Dá para escolher diferentes armas. Qualquer game que tenha zumbi e sangue escorrendo já tem metade do que precisa pra ser um bom game.
Plataforma: Windows, 1.7Mb

Um plataforma/puzzle simplão onde o esquema é levar o astronautinha na portinha antes que o lugar inunde. Mas a treta é achar a chave certa e usar bombas nos locais exatos para “abrir” caminho.
Plataforma: Windows XP, 1.4Mb

Em plena guerra sua missão é sobreviver e avançar pelo campo de batalha. Difícil, mas viciante. Ao pular você fica maior, a cada vacilo, menor. E você pode mudar de “lado” para desviar dos inimigos clicando “S”.
Plataforma: Windows, 1.3Mb

Terry Cavanagh é um irlandês, de 25 anos, desenvolvedor de games, que usa e abusa da estética retrô (por opção/falta de grana) e prova que bons games não precisam de gráficos 3D mega potentes para divertir. Em seu blog ele divulga as últimas novidades sobre seus novos games.
Plataforma: Windows, 1.7 Mb
Pathways pode paracer um jogo, mas é um pouco mais que isso, é mais uma experiência que um jogo. O game é uma historinha com caminhos diferentes, cada um leva o protagonista a um destino diferente. É uma espécie de Desejo e Reparação (Atonement, 2007) se o filme fosse feito para o Atari. Também lembra aqueles livros que a Ediouro publicou nos anos 90, onde você “escolhe” um caminho e termina num dos 42 finais diferentes. Se você curte um game fora dos padrões, baixe já.

Plataforma: Flash, online
É uma mistura de Hero com Pitfall do Atari. Só que aqui, em vez de passear por selvas ou cavernas seu objetivo é resgatar a alma de sua esposa, no inferno. O jogo é relativamente curto, mas agrada quem é saudosista.
Plataforma: Flash, online
Um exercício para quem tem reflexos rápidos. O esquema não é destruir inimigos e sim permanecer vivo. O efeito “bullet time” do Matrix aparece quando e tudo fica mais lento para ajudar. Incrivelmente foda. Se você passar dos 20 segundos, avise.
Plataforma: Flash, online
Mesmo esquema do Bullet Time, só que no caso, você é um touro comunista que atropela capitalistas, carros capitalistas e bares cheios de capitalistas. Quanto mais touros, maior o poder de destruição. E tanto faz fazer 100 pontos como 100.000, no ranking desse game comunista você não passa de um “camarada”.
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