Já que tudo no cinema é uma pancadaria-piroténica-espetacular-em-slow-motion, por que não ter uma HQ só de porrada? O autor juntou Van Damme, Karatê Kid, Street Fighter e todos os clichês de todos os games e filmes de luta numa HQ só.
Provavelmente um dos melhores canais de HQs para quem é fã de arte em quadrinhos. O apresentador é um alemão e ele mostra muito quadrinho e conta a história das edições, das editoras, dos desenhistas, dos roteiristas, com calma e tranquilidade, sempre acompanhado de um chá. Como se você fosse uma visita conhecendo a enorme coleção dele. Vale a visita.
No Perfil Quadrinístico do canal Papo Zine. Legal ver o que ele recomenda de HQ: Art Spiegelman, David Mazzucchelli, Muñoz e Sampayo, Marcatti e outros.
A editora mais legal dos anos 80 ganhou um documentário no canal Arte 1: São Paulo Meu Humor. Consegui ver um trecho do primeiro episódio e é demais. Conta a história da editora, criada pelo Toninho Mendes (1954 – 2017), e das revistas Chiclete com Banana e Piratas do Tietê.
E lá vamos nós, novamente, para Los Angeles, 2019 (?!)… Ash, uma caçadora-de-andróides busca solucionar o sequestro da esposa e da filha de um bilionário, aparentemente causado por um replicante. A HQ, da Titan Books, terá 12 números e tem roteiro de Michael Green (Blade Runner 2049). Imagens aí abaixo. Mas o melhor é a capa com a arte original de Syd Mead. Em julho.
É questão de tempo. Mas eu boto fé que num futuro próximo não teremos mais tantos quadrinhos sequenciais nas bancas. Não da maneira como são produzidos hoje. No The Guardian saiu uma matéria apontando para o fechamento das lojas especializadas. Os motivos: o gap entre cinema e quadrinhos aumentou. Hoje o sujeito que sai do cinema não quer mais comprar HQ do mês. Quer a saga completa comprada online com um preço bacana. E aí mata a margem de lucro do comerciante que tem aluguel, salário e impostos para pagar. O outro motivo, segundo a matéria é a quantidade de títulos: 600 a 1000 títulos chegando periodicamente às lojas (isso lá fora). O que fica impossível de acompanhar tudo, financeiramente falando.
No meio do tiroteiro surge uma editora com uma proposta diferente. A ideia da editora TKO Studios é oferecer logo de cara todos os formatos de séries completas: edições únicas com firulas, encadernadas e a versão para download.
Pode ser uma saída para o mercado. Mas acho que a ideia funciona bem somente em histórias curtas, em poucos volumes. E, ainda assim, tira do fã o poder de abandonar o compromisso. Imagina ai comprar uma HQ completa em trocentos volumes para descobrir depois que é a história é uma bosta. Hoje, se a HQ é ruim, eu desisto depois de duas edições, no máximo.
15 anos, 10 roteiristas, 50 roteiros. Em breve a gente vê o longa A Cidade dos Piratas, baseado na vida e nas HQs da Laerte. Estreia em Junho, na Argentina. Com direção do Otto Guerra.
Sem dúvida, a melhor história da Turma da Mônica que eu já li (tenho filhos pequenos, então tenho lido mais). Xabéu conta uma história de terror nonsense para apavorar o mimado Dudu sobre seus 4 irmâos…
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