A Grand Royal Magazine número 1, inteirinha, para leitura online, aqui. E nela há um especial fodão sobre o Bruce Lee.
PS – Demora para abrir as imagens, mas abre.
A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.
A Grand Royal Magazine número 1, inteirinha, para leitura online, aqui. E nela há um especial fodão sobre o Bruce Lee.
PS – Demora para abrir as imagens, mas abre.
Esse plugin do Firefox faz com que você visualize em thumbnails as páginas do seu histórico. Muito bom para quem vive esquecendo urls. Valeu Rodrigo.
Graças ao Urbe a gente descobre o que anda sendo produzido lá na terra do Cartola: Iky’x Tape Vol. 1.
O álbum completo, com músicas, versões acapella, letras, e remixes. Tudo aqui.
Um maluco fez um vídeo misturando o filme THX 1138 com um videoclipe da Bjork. Dá só uma olhada no resultado.
Está aqui.
Coisa de freak. Veja aqui como o cara faz a façanha. Enviado pelo Daniel Van.
Eis um vapt-vupt de alguns filmes em cartaz:
A Marcha do Imperador
Não é documentário. Não é romance. Falta humor, tem músicas chatas e se você jantou antes de ir ao cinema, provavelmente dormirá. Tirando isso dá pra concluir que ser pinguim é muito difícil, que eles andam de pochete e que a antártida continua produzindo cenários impressionantes.
Broken Flowers
O ex-Don Juan Bill Murray sai a procura de um suposto filho perdido num filme pitoresco de Jim Jarmush. Não dá pra contar muito e vale o ingresso. Bom filme.
Soldado Anônimo
A guerra do Vietnã teve em Nascido para Matar um dos melhores retratos de uma guerra sob a visão de um correspondente de guerra. Esse aqui é quase a mesma coisa, só que trata da guerra do Golfo. E no filme estão todos os ingredientes de um bom filme de guerra: o treinamento duro, a lobotomia militar, as mulheres abandonadas, a loucura, a revolta, a desilusão, o herói, o valentão, o bandido, o sargento linha-dura e toda a perplexidade de um jovem soldado que vai parar do outro lado do mundo para defender o petróleo alheio.
Soy Cuba – O Mamute Siberiano
O, agora, tão falado Soy Cuba, filme russo/cubano dos anos 60 que dá ao mundo a visão romanceada da revolução cubana é o tema desse documentário brasileiro. Com roteiro fraco, poucas entrevistas e egocentrismo exagerado da parte do diretor/narrador o filme se arrasta para contar o trabalho duro que foram as filmagens da maior produção cinematográfica cubana, que por não ser bem aceito por cubanos e russos, logo foi esquecido. O documentário acrescenta pouco, nada que você não descubra lendo qualquer artigo sobre o original, mas foi por causa dele que Soy Cuba foi lançado em DVD.
E tem até gênero próprio, o sertanerd. Leia aqui a matéria sobre o cara que canta o sucesso Vou te excluir do meu Orkut.
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