Um giro pelas internets, depois de 30 dias sem instagram.
• How OnlyFans Piracy Is Ruining the Internet for Everyone
• Gatos odeiam água e ponto. Mas na minha infância no interior de SP eu tive uma gata, a Sônia, que deitava de barriga nas poças d’água. De tanto calor. Nosso atual gato, o Xuxu, odeia água. Why do cats hate water? An expert explains
• Hoje temos AI pra tudo, nada mais justo que um diretório de I.A. para juntar tudo: There’s an AI for that. Aproveite antes que a bolha estoure.
• Muito se fala sobre as AI piratearem conteúdo de jornais e livros. Mas soa como hipocrisia: a pirataria de livros existe desde a epóca da internet BBS… E não me incomoda em nada, pelo contrário. Além de ser completamente inevitável. Se eu consigo acessar, porque um robô não poderia? Recentemente botei meu Kindle pra rodar o KOReader, entupi de ebooks e tomei posse definitiva do meu Kindle, já que o arrombado do Jeff Bezos faz você pagar pelo livro, que, na real, é dele. Como dizem por aí: “If buying isn’t owning, piracy isn’t stealing”.
• Outra newsletter legal: Moyano Indigest, do animador argentino Alexis Moyano.
• Confesso que sempre fico curioso sobre a criatividade de certos tipos de golpistas: Idosa japonesa perde R$ 160 mil para golpista que dizia ser astronauta russo que precisava de ajuda para voltar à Terra. O hacktoon! que mandou essa. Mas já teve golpe com o Elon Musk (mais de 70 só no RS) e com o falso Brad Pitt.
• Nem vi o terceiro, mas já lançaram o trailer do quarto 28 dias depois. 28 Years Later: The Bone Temple.
• Mas o texto mais legal que li dos últimos dias foi esse: The Prophecy of David Foster Wallace, que traz a seguinte frase do David Foster Wallace (1962-2008):
“…as the Internet grows, and as our ability to be linked up…at a certain point, we’re gonna have to build some machinery, inside our guts, to help us deal with this. Because the technology is just gonna get better and better and better and better. And it’s gonna get easier and easier, and more and more convenient, and more and more pleasurable, to be alone with images on a screen, given to us by people who do not love us but want our money. Which is all right. In low doses, right? But if that’s the basic main staple of your diet, you’re gonna die. In a meaningful way, you’re going to die.”
Extraída do ensaio E Unibus Pluram: Television and U.S. Fiction. Aqui tem uma versão em audiobook desse ensaio.
• Ensaio sobre as konbinis japonesas: The Konbini Ecosystem
A Internet fica mais leve com arte digital:
• the peculiar case of japanese web design
• Poema de amor para Carl Sagande Robin Myers, trad. Isabel Zapata, mas tem mais no excelente: brokenenglish.lol
• Last Word, um jogo tipo asteroids para quem é fã de caça-palavras. Dica do hacktoon!
• Site útil ó: archive.ph. Ela salva um ‘snapshot’ de uma página que sempre estará online mesmo se a página original desaparecer.
• Eu quero um Casio Ex-Word. Um dicionário japonês eletrônico (um Denshi Jisho) para ler/traduzir textos sem distrações.
• Depois do diretor flagrado com a amante no show do Coldplay (o Capital Inical britânico), agora um CEO foi flagrado roubando um boné de uma criança… E por essas e outra que o boicote financeiro ajuda.
• Vice Is Broke (2024) é um documentário que mostra a ascensão e queda da Vice. Vale pagar o Mubi só pra assistir.
• Hélio Schwartsman, na Folha de ontem:
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