
Impressionante não? Aqui tem mais.
A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.
Impressionante não? Aqui tem mais.
Simples, vamos construir nossa própria frota de aviões. Aqui. Valeu Leonardo!!! Sempre ele..
Manja aquele “esporte” que consiste em ficar pulando muros e telhados? Poisé, aquilo se chama parkour e todo domingo passa no Faustão agora que virou moda. Mas essa incrível arte de gatunos foi inventada por um francês desocupado chamado David Belle, que de tanto saltar muros e telhados, ganhou até um filme, chamado B 13 – Banlieue 13.
Veja ae o cajun saltitante em ação:
Bem que podiam colocar Sandy & Júnior cantando “vamos pular” de trilha…
Dando sequência aos absurdos da produção audiovisual nacional… Quem consegue ser pior? Rebelde ou Malhação? O Vlad tem a reposta.
Não é que o boto pretende dirigir OUTRO filme… Alguém, por favor, impeça isso! E o pior: o roteiro é da Bruna Lombardi!!! Sério, se eu ler Nelson Pereira dos Santos, Carlos Alberto Riccelli ou Bruna Lombardi em algum cartaz de cinema eu mudo de calçada ou saio do shopping. Valeu Erica!
Sem dúvida alguma o pior filme que eu vi na vida. E não é porque é nacional não. O filme é ruim meeeesmo. Muito ruim. Péssimo. Horrível. Tosco. Lento. E segundo consta custou 3.3 milhões de reais. Na boa, alguém saiu desse abacaxi com 3.299 milhões no bolso. O filme é ruim que dói. Você sai da sala querendo socar o diretor/roteirista Nelson Pereira dos Santos. Eis alguns motivos para você não ver essa bomba:
– O ator principal é ele, o boto, Carlos Alberto Riccelli;
– O Riccelli quase não fala (não que isso seja ruim), ele faz o gênero galã-sessentão-caladão;
– Riccelli é um legista que sofre assédio das 4 personagens gostosas do filme. E olha que duas já estavam mortas;
– Todas as falas tem pausas;
– Todas as pausas são longas;
– Todas as cenas são demoradas;
– As atuações são deprimentes;
– A música é tosca e enfadonha, cansa;
– Todos os personagens tem nomes superoriginais tipo Olavo Bilac, Machado de Assis, Augusto dos Anjos, Cacilda Becker…
– A bunda do boto aparece no filme;
– Os 18% do título se refere à umidade relativa do ar da nossa capital, estou avisando porque a única fala que explica isso pode passar despercebida;
– Esqueceram de contratar um continuista, a placa do carro muda durante as cenas;
– A história é bisonha, saca só a sinopse oficial: Médico legista é chamado para autopsiar corpo de mulher envolvida em escândalo político. O caso pode estar conectado com uma denúnica de corrupção na alta cúpula do poder. Ele começa a se apaixonar pela mulher morta. Ou seja: um legista necrófilo em Brasília…
– O tal legista faz mó cu doce durante o filme para não se entregar aos tubarões e no final faz tudo o que os políticos querem: assina o tal laudo e foge do país com a Malu Mader (que também fazia parte do tal escândalo);
– O filme se arrasta por 146 minutos;
– E por fim, se algum crítico falar bem do filme é porque rolou jabá;
A única coisa boa do filme é que esse diretor curte um nú frontal feminino e isso rola duas vezes com a atriz Karine Carvalho, mas mesmo assim não vale pagar o ingresso para ver… nem espere passar no Canal Brasil, você vai perder 146 minutos da sua vida. Vai por mim.
Vídeo com robôzinhos lutadores. Incrível ver a qualidade dos movimentos que eles podem executar. Mó barato.
…passando pela platéia e aterrissando na mesa dos jurados. Muito louco!
Um estudo diz que já é possível tomar todas e acordar no dia seguinte sem qualquer sintoma provocado pelo álcool – a famosa ressaca. O segredo é um coquetel de químicos que, ao misturar certas moléculas, permitirá manter os agradáveis prazeres do álcool (como o relaxamento e a sociabilidade), mas afastar completamente a sensação de náusea, a perda de coordenação e a amnésia.
O estudo será publicado mês que vem no Journal of Psychopharmacology, pelo professor de psicofarmacologia David Nutt, da University of Bristol, no Reino Unido. O cara afirma ainda que cientificamente já é possível eliminar problemas mais graves como a cirrose.
O mundo torna-se cada vez mais perfeito!
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