A FINA ARTE DA NAVEGAÇÃO ALEATÓRIA.

Categoria: HQs

  • The Manga Bible


    Uma nova roupagem para a Bíblia. Tenho certeza que, nesta versão, Moisés solta um poder para abrir o Mar Vermelho.

    ,
  • Tom Taggart é O cara

    As esculturas, ilustrações e pinturas do artista Tom Taggart são muito boas. Mas as capas de gibis apavoram:

    , ,
  • Escolha o próximo Capitão América!

    O Capitão América morreu. Fato. Mas o legado coxinha-patriótico permanece. Na sua opinião, o manto azul, vermelho e branco deveria ser passado para qual dos figuras abaixo:


    A) Pacificador
    Pô, um superherói com esse nome e uma roupa dessas merece uma chance vá.


    B) Superman
    O coxinha mor é republicano de carteirinha, tem ideais nobres e é um soldado obediente.


    C) Ciclope, dos X-Men
    Nem sei se o figura chega a ser patriótico, mas é coxinha, então tá concorrendo.


    D) Juiz Dredd
    É um anti-herói, mas trabalha para o Estado. Suas senteças são rápidas e sempre fatais.


    E) Nick Fury
    Agente secreto do primeiro escalão. Lutou na segunda-guerra e sempre foi um bom soldado.

    Respondae nos comentários o seu voto.

    ,
  • Enfim um programa de TV sobre quadrinhos

    Não é bem Tv, é quase. É um podcast. E só fala de HQs. O Pulp Secret estreou no último dia 3 e já tem três episódios na programação. Se você é fã de HQ e manja um pouco de inglês, esse é o canal. E lembre-se, não é todo dia que você vê gente tipo o Joe Quesada falando…

    ,
  • Morre o Capitão América

    Image Hosted by ImageShack.us

    But resurrections are not unknown in the world of comics…

    ,
  • Fantastic Four 2

    Vai valer a pena só pra ver o Surfista Prateado em carne-e-metal voando por aí. Tipo o que rola nesse teaser.

    , ,
  • Você é leitor de HQs?

    Então prove seus conhecimentos reconhecendo os trocentos personagens que a Wizard gringa organizou nessa promoção aqui ó (o endereço da imagem completa é esse aqui).

    Eu reconheci o Modok travecão, o Justiceiro, o Shocker e o Toad e mais alguns que já tinha visto mas não lembro o nome… tô mals. Vou comprar mais gibis.

    ,
  • Perdido em HQs online

    Confesso que nesses vários dias que eu sumi aqui do oveia eu consegui me perder no meio dos registros do Comic Book Database, uma espécie de imdb de hqs, consultando roteiristas e desenhistas legais para caçar na net. Depois me perdi por várias horas vendo várias artes originais de caras como Jack Kirby, Mike Allred, Alex Raymond, Alex Toth, Bruno Premiani, Johnny Craig, Paul Pope, Joe Kubert, Brian Bolland, Jessica Abel, Marjane Satrapi e muitos outros. Muita coisa eu achei nessa imensa galeria.

    Também passei vários dias lendo Hqs em português tipo a coletânea Bizarro Comics, lançada pela Ópera Graphica, que consegui ler com a ajuda do excelente Rapadura Açucarada (e de vários outros blogs que achei linkados por lá) e li muitas outras em inglês tipo The Eternals, Kamandi, Hellboy, Doom Patrol, Flash Gordon, Challengers of the Unknown, American Splendor, DC New Frontier, The Atomics, New Gods, graças ao bom demonoid.com, tudo, é claro, com o meu Comic Book Reader devidamente instalado e meu BitComet atualizado.

    Se você curte hq e prefere folhear, mesmo que digitalmente, antes de investir, anote os links acima e boa leitura.

    ,
  • Making of de uma tirinha

    Não é todo dia que alguém se propõe a mostrar como se faz uma tirinha diária com tantos detalhes quando a autora de For Better of for the Worse, Lynn Johnston. Veja o processo todo aqui.

    , , ,
  • Batman Ano 100

    De tempos em tempos o universo dos quadrinhos faz sua jogada de marketing favorita para aumentar as vendas: reciclagem de heróis. E nesse embalo sempre surge uma HQ que:

    a) Reconta e atualiza a origem do herói;
    b) Situa a história em algum ponto do passado ou futuro, tipo Túnel do Tempo ou joga o herói em outra realidade tipo “Universos Paralelos”;
    c) Mata o herói principal (ou o grupo, a raça, enfim, frequentemente envolve morte ou genocídio);
    d) Apela para para o advérbio condicional “se” e distorce hipoteticamente a realidade do herói, tipo “O que aconteceria se o Stan Lee tivesse criado o Batman” ou “o que aconteceria se o Superman tivesse caído na Rússia….” e alternativas do gênero;
    e) Ressuscita heróis ou grupos inteiros ou tira a poeira dos já esquecidos;
    f) Usa mais de uma das alternativas acima ou todas ao mesmo tempo;

    Desde os anos 80 isso acontece com uma certa frequência, e dessas reciclagens saem algumas HQs que tiram o herói do esquemão “Continua no próximo gibi…” serializado dos arcos de histórias mensais. A bola da vez é Batman Ano 100 (uma mistura de a com b em duas edições), que homenageia o hipotético centenário do herói criado em 1939 por Bob Kane situando a história no ano 2039. A HQ reconta a lenda do morcegão, mas num futuro onde tudo é vigiado. Assinada por Paul Pope, o novo queridinho das Hqs (segundo todo mundo) e com desenhos “sujos” e recheado de “lápis corrido” de José Villarubia, a história põe o morcegão num futuro-nóia-pós-11-de-setembro onde Gotham é um pouco menos caótica e talvez um pouco mais verossímil que a apresentada pelo Frank Miller em Cavaleiro das Trevas. Enfim, nada de muito novo, nada de muito inovador, mas é legal ver se o lendário (e centenário) mascarado consegue manter sua identidade secreta numa época onde chovem exames de DNA e Gothan tem câmeras de segurança até na retina de cães policiais. E o preço é outro atrativo, R$ 6,90. Nas bancas.

    ,